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Procuradoria Geral do Município /

24 de Novembro de 2010 10h00

TRF Instala 7ª Vara da Seção Judiciária em Mato Grosso

João Carlos Queiroz/Secom/Cuiabá

Em solenidade que reuniu representantes dos poderes Executivo e Judiciário, do Exército e entidades jurídicas, foi oficializada hoje (23-11) a instalação da 7ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso, no Fórum Ministro J.J. Moreira Rabelo, sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Cuiabá. O prefeito da Capital, Chico Galindo, foi representado pelo procurador-geral do Município, Fernando Biral, que parabenizou o Judiciário pela iniciativa. "Trata-se de um importante instrumento jurídico para fazer valer os direitos do cidadão, além de garantir maior agilidade na condução dos processos. É um avanço significativo na área, de benefício coletivo à sociedade", afirmou Biral.

Ao som do Hino Nacional, cadetes da PMMT marcharam com bandeiras, afixando-as num dos lados do palco, cerimônia que abrilhantou o evento de instalação dessa unidade da Justiça Federal no Estado, disse o desembargador federal Olindo Herculano de Menezes, presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. "É um momento muito especial para todos nós, que acreditamos na Justiça", destacou. Ele agradeceu ainda o empenho de todos para a concretização de mais um avanço da Justiça Federal em terras mato-grossenses'.

Após a leitura da ata de criação da 7ª Vara da Seção Judiciária (Lei 1.211, de 04.08.2009), o juiz federal José Pires da Cunha reiterou as palavras do colega. Afirmou estar honrado 'por participar de um processo de inegável expansão da Justiça Federal', e a seguir fez um histórico de outros avanços registrados
em Mato Grosso no âmbito do Judiciário.

"Posso assegurar que serão ilimitados os benefícios a serem conquistados a partir da instalação desta 7ª Vara, reivindicada pelos juízes federais aqui presentes. Asseguram-se assim reflexos positivos dos mais variados, seja na competência ágil para julgamento dos processos e, também, uma maior proximidade da Justiça com o cidadão. Sem dúvida, é um relevante instrumento do Poder Judiciário disponibilizado à sociedade", concluiu.