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Com o objetivo de estreitar parcerias institucionais, o superintendente do Banco do Brasil Antônio José Banhara, da Superintendência Regional de Varejo Cuiabá e o gerente Paulo Sérgio de Campos Borges, da Superintendência do BB – Negócios, Varejo e Governo Mato Grosso, reuniram-se hoje (26-07), às 15 horas, com o prefeito Chico Galindo. Na  oportunidade eles discutiram tanto a ampliação das parcerias já existentes, quanto os  projetos inéditos que a Prefeitura definir para Cuiabá, com apoio do Banco do Brasil.

"É sempre um grande prazer receber a diretoria do Banco do Brasil", afirmou o prefeito. "Quando nos reunimos, tenha certeza, Cuiabá ganha muito, pois as discussões sempre envolvem projetos que trazem melhorias visíveis à população e à cidade". Chico Galindo disse que Cuiabá ainda precisa de inúmeras obras estruturais, e para isto quer contar com o respaldo do Banco do Brasil, instituição que considera parceira tradicional. "O BB jamais deixou de nos ajudar, e esse apoio tem sido fundamental para consolidarmos algumas metas importantes", salientou.

Banhara concordou com as palavras do prefeito, e disse já se sentir em casa, apesar do pouco tempo que reside na Capital mato-grossense. O superintendente frisou que o encontro com o prefeito, além de ser uma visita de cortesia, teve o objetivo de colocar o Banco do Brasil à disposição à disposição da Prefeitura, de modo que o município tenha mais acesso aos recursos oficiais e se sinta capacitado a realizar novos projetos para o benefício da população.

Para Paulo Sérgio de Campos Borges, essa visita permitirá aos técnicos um conhecimento maior dos projetos do Município, o ponto de partida para a análise de como o banco pode ajudar a concebê-los. Os projetos relacionados à Copa do Mundo 2014 também foram citados por Borges.

"Uma Medida Provisória - MP do presidente Lula concedeu crédito extra às 12 cidades que sediarão jogos da Copa no Brasil. Assim, queremos verificar se o prefeito Galindo quer elaborar algum projeto nesse sentido para Cuiabá, uma das escolhidas. Estudaremos assim a possibilidade de o Banco do Brasil ajudar na concepção deste projeto". Disse. Ele acrescentou que a Lei de Responsabilidade Fiscal limita o endividamento do setor público. "mas, em relação às 12 cidades, o Governo Federal aumentou esse limite".