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A Secretaria Municipal de Educação (SME) realizou nesta sexta-feira (04) uma programação especial para comemorar os 295 anos de Cuiabá, celebrado no próximo dia 8 de abril.
Os servidores foram presenteados com apresentações culturais, entre elas de cururi e siriri, recital de poesias e coral.

O secretário municipal de educação, Gilberto Figueiredo, lembrou que veio para Cuiabá quando tinha apenas 7 anos de idade, mas não saiu mais e foi nessa cidade que constituiu família. “Não poderia deixar de agradecer essa cidade que me acolher tão bem. Pra mim é uma satisfação comemor mais um aniversário de Cuiabá”.

A secretaria-adjunta Marioneide Angélica Kliemaschewsk, disse que, apesar de também não ser cuiabana, se sente orgulhosa de morar nessa terra.  “Uma das principais características dessa cidade é o povo acolhedor e pode ter certeza que muito mais importante do que o calor tropical é o calor humano, e isso faz a diferença em toda a sociedade”.

O coral “Flor de Piqui”, formado por servidores da secretaria e sob a regência da maestrina Rosilene, cantou as músicas “Cuiabá Cidade Verde” e “Cuiabá Muito Prazer”.

O secretário aproveitou a oportunidade para informar que vai reativar o coral da secretaria e intensificar as ações ligadas à cultura nas unidades de ensino.

O professor e historiador Pedro Félix, servidor da SME, fez um breve relato da história de Cuiabá. Ele falou da fundação da cidade e contou algumas curiosidades sobre o nome da capital matogrossense, a descoberta do ouro e o surgimento dos primeiros arraiais, como o de Nossa Senhora da Penha e Senhor Bom Jesus de Cuiabá.

A educadora musical do Programa Saúde do Trabalhador da SME, Rosilene Siqueira, recitou a poesia “Minha Linda Cuiabá”, de sua própria autoria.

Os alunos da Escola Municipal de Educação Básica Francisco Pedrosos da Silva, do bairro São Francisco, deram um show de apresentação com o cururu e siriri.

A apresentação é parte integrante do projeto “Musicalização através da Viola de Cocho”, coordenador pelo professor de música Thomas Flaviano.

Segundo o professor, o projeto envolve aproximadamente 30 alunos com idade entre 9 e 12 anos. “Trabalhamos a cultura regional e as manifestações musicais. Através da viola de cocho ensinamos música e dança aos alunos”, explica o professor.