/ PRAÇAS ALENCASTRO E REPÚBLICA/ REVITALIZAÇÃO
03 de Outubro de 2017 17h40
REVITALIZAÇÃO DAS PRAÇAS IPIRANGA E REPÚBLICA COMEÇAM NA PRÓXIMA SEMANA
Na próxima terça-feira (9) quem passar pela região central da Cuiabá vai se deparar com servidores da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos que começam a trabalhar na revitalização das Praças Ipiranga e República, as obras também são de responsabilidade da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
O trabalho será de revitalização para recuperar o piso, canteiros, floreiras, pinturas, instalar uma nova iluminação, instalação de pisos antiderrapantes e rampas de acessibilidade, além do replantio de arvores e plantas.
De acordo com o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Juares Samaniego, o maior objetivo da gestão Emanuel Pinheiro é trazer os cuiabanos para o centro da cidade, fazer com que não só os moradores da capital, mas também os turistas conheçam a parte histórica da capital. Ele ainda destaca que este projeto deu início com a reforma e entrega da Praça Alencastro o próximo passo será a revitalização das praças Ipiranga e República. “Vale ressaltar que também vamos entregar também a Praça no bairro Pedregal. Isso mostra nosso comprometimento em dar seguimento às obras tanto no centro da cidade como nos bairros”, afirmou Samaniego.
Pra o Secretário de Serviços Urbanos, José Roberto Stopa, o trabalho de revitalização será dividido em quatro etapas e deve ser entregue a população até final ano. “Desta vez as praças não serão fechadas como aconteceu na Alencastro, como vamos trabalhar por etapas, onde estivermos trabalhando ai sim serão colocados tapumes, no mais as praças continuam abertas para os cuiabanos”, finalizou Stopa.
Histórico
A Praça da República, foi construída na administração de 1926-1930 pelo então presidente do Estado, Mário Corrêa, há estátuas de quatro anjos, um em cada ponta da praça, que simbolizam as estações do ano.
Na Praça Ipiranga, uma das mais antigas da capital mato-grossense ela é da época do Brasil Colônia, a praça foi palco de enforcamento de pessoas presas ou condenadas, além de ser um dos primeiros lugares da capital que se tem conhecimento onde funcionou uma feira livre e um mercado público.