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09 de Julho de 2010 12h35
Projeto da Secretaria de Esportes privilegia terceira idade
O exercício físico é uma condição essencial para quem quer usufruir de melhor qualidade de vida, seja qual for a idade da pessoa. Foi pensando nisso que a Secretaria Municipal de Esportes e Cidadania lançou o projeto Vida Ativa na Terceira Idade, que no começo limitou-se a atender apenas as pessoas que freqüentavam os centros de convivências da capital. “Após ficar constatado o sucesso da iniciativa decidimos estender os benefícios do projeto a outros bairros, designando profissionais de educação física para atender às pessoas da “melhor idade”.
O secretário Neviton Moraes, de Esportes e Cidadania, afirmou que os gestores públicos e a sociedade brasileira de um modo geral enfrentam o grande desafio do crescimento populacional, seguido do significativo aumento de idosos no País. Segundo dados do IBGE, o grupo de idosos no Brasil atinge hoje a casa dos 15 milhões, devendo chegar aos 33 milhões de pessoas dentro de 15 anos, o que deixará o País como o 6º com população mais envelhecida do mundo. “O desafio é criar políticas públicas e sociais adequadas para esse segmento”, explicou Neviton Moraes.
“Após um estudo realizado por técnicos da prefeitura, foi possível conhecer melhor os diversos fatores que interferem no processo de envelhecimento, que orrientou a criação de um trabalho esportivo com a terceira idade, como forma de prevenir o aparecimento das doenças crônicas degenerativas, favorecendo a inserção social do idoso, da sua reintegração no meio em que vive, proporcionando-lhe mlhor qualidade de vida”, explicou Neviton Moraes.
“Eu era totalmente dependente de remédio para dor”, segundo revela a senhora Lúcia Maria, de 63 anos, moradora do bairro Araés, que participa há seis anos de atividades físicas desenvolvidas no centro comunitário do bairro. Hoje ela faz questão de deixar claro que sua vida mudou. “Não sinto mais nenhum mal estar; além das aulas que tenho aqui nas manhãs de terça e quinta-feira, ainda criei disposição para fazer mais exercícios no período vespertino no Parque Mãe Bonifácia”.
O envelhecimento fisiológico, de acordo com muitas pesquisas, não acompanha necessariamente a idade cronológica, pois isto varia de pessoa para pessoa. Assistindo a uma aula no centro comunitário do Araés, é possível identificar e concordar com esta afirmação, quando se percebe o bem estar que o idoso sente ao participar de uma aula junto a um grupo, muitos deles reunindo até 100 pessoas, compartilhando do alto astral que vigora entre eles.
“Uma aula de vida, uma energia contagiante, ao som de diversos ritmos, desde o forró, carimbó, samba e valsa, um esporte carregado de amor e dedicação dos componentes do grupo e do professor de educação física da Smec, George Sampaio Freitas”, foi o que disse o secretário professor Néviton Moraes, que passou uma manhã conferindo o trabalho desenvolvido pelas equipes em prol do idoso.
Segundo a moradora do Despraiado, bairro vizinho do Araés,Marisa Peres de 62 anos, o prazer é muito grande em participar do grupo de esporte. Ela agradeceu a visita do secretário, em nome do grupo.“Saio da minha casa, que não é perto, mas ao chegar aqui e, principalmente depois que faço os exercícios físicos, tenho uma disposição incrível, que me leva a passar o restante do dia de bem com a vida”, declarou.
O professor George Sampaio Freitas aponta a necessidade de incentivar a auto estima, o companheirismo e a união dessas pessoas da “melhor idade”. “É gostoso e gratificante e a receptividade é muito boa, durante as aulas”. “Trabalho com elas pela valorização da vida e, no final de cada aula, com muito carinho, com uma música em ritmo lento, nos despedimos, eu acredito que isso é uma forma positiva de enfrentar o dia a dia”.
O secretário Neviton Moraes, de Esportes e Cidadania, afirmou que os gestores públicos e a sociedade brasileira de um modo geral enfrentam o grande desafio do crescimento populacional, seguido do significativo aumento de idosos no País. Segundo dados do IBGE, o grupo de idosos no Brasil atinge hoje a casa dos 15 milhões, devendo chegar aos 33 milhões de pessoas dentro de 15 anos, o que deixará o País como o 6º com população mais envelhecida do mundo. “O desafio é criar políticas públicas e sociais adequadas para esse segmento”, explicou Neviton Moraes.
“Após um estudo realizado por técnicos da prefeitura, foi possível conhecer melhor os diversos fatores que interferem no processo de envelhecimento, que orrientou a criação de um trabalho esportivo com a terceira idade, como forma de prevenir o aparecimento das doenças crônicas degenerativas, favorecendo a inserção social do idoso, da sua reintegração no meio em que vive, proporcionando-lhe mlhor qualidade de vida”, explicou Neviton Moraes.
“Eu era totalmente dependente de remédio para dor”, segundo revela a senhora Lúcia Maria, de 63 anos, moradora do bairro Araés, que participa há seis anos de atividades físicas desenvolvidas no centro comunitário do bairro. Hoje ela faz questão de deixar claro que sua vida mudou. “Não sinto mais nenhum mal estar; além das aulas que tenho aqui nas manhãs de terça e quinta-feira, ainda criei disposição para fazer mais exercícios no período vespertino no Parque Mãe Bonifácia”.
O envelhecimento fisiológico, de acordo com muitas pesquisas, não acompanha necessariamente a idade cronológica, pois isto varia de pessoa para pessoa. Assistindo a uma aula no centro comunitário do Araés, é possível identificar e concordar com esta afirmação, quando se percebe o bem estar que o idoso sente ao participar de uma aula junto a um grupo, muitos deles reunindo até 100 pessoas, compartilhando do alto astral que vigora entre eles.
“Uma aula de vida, uma energia contagiante, ao som de diversos ritmos, desde o forró, carimbó, samba e valsa, um esporte carregado de amor e dedicação dos componentes do grupo e do professor de educação física da Smec, George Sampaio Freitas”, foi o que disse o secretário professor Néviton Moraes, que passou uma manhã conferindo o trabalho desenvolvido pelas equipes em prol do idoso.
Segundo a moradora do Despraiado, bairro vizinho do Araés,Marisa Peres de 62 anos, o prazer é muito grande em participar do grupo de esporte. Ela agradeceu a visita do secretário, em nome do grupo.“Saio da minha casa, que não é perto, mas ao chegar aqui e, principalmente depois que faço os exercícios físicos, tenho uma disposição incrível, que me leva a passar o restante do dia de bem com a vida”, declarou.
O professor George Sampaio Freitas aponta a necessidade de incentivar a auto estima, o companheirismo e a união dessas pessoas da “melhor idade”. “É gostoso e gratificante e a receptividade é muito boa, durante as aulas”. “Trabalho com elas pela valorização da vida e, no final de cada aula, com muito carinho, com uma música em ritmo lento, nos despedimos, eu acredito que isso é uma forma positiva de enfrentar o dia a dia”.