Habitação e Regularização Fundiária / Minha Casa Minha Vida
26 de Agosto de 2014 17h39
Prefeitura garante recursos para equipamentos sociais em conjuntos habitacionais
A Prefeitura de Cuiabá conquistou junto à Caixa Econômica Federal a garantia de pelo menos R$ 5,3 milhões para a implantação de equipamentos sociais em seis residenciais do programa Minha Casa Minha Vida.
Os Residenciais Altos do Parque I e II, localizados na Rodovia Palmiro Paes de Barros, serão contemplados com uma escola municipal de ensino básico. O local já conta com uma quadra de esportes, que será coberta e integrada à nova escola. Ao todo, 1.106 famílias residem nos dois conjuntos habitacionais.
Uma escola também será construída para beneficiar as 923 famílias dos Residenciais Alice Novack e Nilce Paes de Barros, localizados na região do Coxipó. Já nos Residenciais Nova Canaã I e II, as quase mil famílias em breve terão uma escola de ensino básico e uma unidade do Programa de Saúde da Família.
Todas as unidades escolares contarão com seis salas de aulas, biblioteca e sala de informática.
Também faz parte do pacote de investimentos a construção de um Centro Municipal de Educação Infantil no Residencial Francisca Loureiro Borba, que será entregue no início de 2015. A unidade atenderá crianças de 0 a 5 anos das 500 unidades habitacionais do local.
“Todo empreendimento do Minha Casa Minha Vida destina 6% do valor total da obra para a construção de equipamentos sociais que beneficiem todos os moradores. As escolas e PSF são essenciais para essas famílias”, afirmou o secretário municipal de Cidades, Adilson dos Reis.
Segundo a técnica em Pesquisa Social da Secretaria de Cidades, Eliane do Prado, a construção dos equipamentos sociais conta ainda com contrapartida da Prefeitura e será executada por empreiteiras cadastradas na Caixa Econômica Federal.
“A elaboração dos projetos e a definição de quais itens seriam implantados em cada conjunto habitacional foram determinadas após mais de um ano de pesquisa. Para isso, equipes da Prefeitura entrevistaram moradores e presidentes das associações, além de escolas, creches e PSFs dos bairros vizinhos, para diagnosticar a real necessidade de cada residencial”, explicou Eliane.