Notícias

/

29 de Dezembro de 2010 18h18

Prefeitura de Cuiabá oficializa doação de área à Igreja São Gonçalo

João Carlos Queiroz - Assessoria Secom

Com as presenças do prefeito Chico Galindo, padre Giulio Boffi, diretor do Colégio Salesiano São Gonçalo, escrivã Luciana Santos Pereira (Cartório 7º Ofício da Capital), e o coordenador da Paróquia São Gonçalo, Wilson Maia de Amorim, a prefeitura de Cuiabá oficializou hoje (29-12) a doação de uma área urbana à Igreja São Gonçalo do Porto. Para o autor da emenda, vereador Professor Néviton Moraes, que representou o Legislativo, “terminou assim uma história legal de 100 anos", enfatizando que seus colegas da Casa de Leis endossaram de imediato essa reivindicação. Néviton ainda destacou que esta doação resulta de obstinada reivindicação da Mitra Diocesana.

"O prefeito Chico Galindo é um homem iluminado na sua vida pública e, principalmente, por Deus. Foi Ele quem o guiou para que oficializasse uma reivindicação tão importante e antiga, que atende não apenas os comunitários, mas traz um sentimento de legalidade a um processo que angustiava quem reside e trabalha na área do São Gonçalo do Porto. Hoje, [a área] é da Igreja, graças à parceria entre Legislativo e Prefeitura. É um presente natalino que o Município concede à religiosidade cuiabana, com certeza", concluiu. 

Para o diretor do São Gonçalo, padre Giulio Boffi, o momento é de comemoração por parte de todos que viviam a trajetória relacionada à oficialização da área à Igreja. "Hoje, para nós, do São Gonçalo, é um dia muito especial. Data em que a Prefeitura de Cuiabá registra, em cartório, a escritura da área onde está sediada a Igreja São Gonçalo do Porto, doada em dezembro de 2009 pelo atual prefeito Chico Galindo, quando substituía o então titular do cargo, Wilson Santos. É uma atitude elogiável do gestor cuiabano, e somos profundamente agradecidos pelo interesse demonstrado em todo esse processo". 

A Igreja não tinha escritura desse terreno, explicou padre Giulio, por ser do fim do Século XX, quando ainda não existiam cartórios. "Uma lei estadual determinou que os imóveis urbanos - que acaso não tivessem escritura - fossem considerados propriedades das prefeituras, e os rurais, do Estado. Com base nisso, foi providenciado o processo necessário do usuário do imóvel ao prefeito da Capital, para que doasse aquela área à Mitra Diocesana. Em seguida, o prefeito apresentou um projeto de lei à Câmara Municipal. Com a aprovação, saiu o decreto de doação, assinado em dezembro de 2009".