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Governo / COMPROMISSO

16 de Janeiro de 2024 12h22

Prefeito de Cuiabá é chamado a Brasília para debater o VLT Cuiabano nesta terça-feira (16) e classifica ato do governo do Estado como ‘desesperado’ e ‘apressado’

SECOM

Emanoele Daiane

Arquivo

Sobre a recente divulgação das obras do modal BRT na capital, a Prefeitura de Cuiabá esclarece:

 

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, junto com o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, foram convocados a Brasília no final da manhã desta terça-feira (16) em resposta a um chamado do Governo Federal para uma série de compromissos importantes, especialmente no Ministério das Cidades, visando o avanço do VLT Cuiabano; 

O gestor da capital classifica a ação do governo como apressada e desesperada, dado o progresso e a total viabilidade do VLT Cuiabano, que contará com o apoio e investimento do governo federal por meio do PAC Mobilidade Urbana;

Reitera que a ação precipitada busca criar a impressão de que as obras do BRT em Cuiabá estão prestes a começar, sendo uma estratégia previsível;

O gestor explica ainda que já determinou à fiscalização, por meio da Secretaria de Ordem Pública, e enfatiza que a capital, obviamente, possui normas, regras, leis e um prefeito, e, portanto, as regras não serão descumpridas;

Para tanto, o gestor designou o coronel e secretário de Ordem Pública, Leovaldo Salles, para assumir pessoalmente o comando da fiscalização, indo até a obra com a equipe para exigir toda a documentação necessária e as licenças obrigatórias, sabendo que eles não as possuem. Se não houver licença, conforme estabelece a lei, a obra deve ser embargada.

Na quarta-feira, 17, será realizada uma reunião com a Promotora de Justiça e Coordenadora do CAO Meio Ambiente Natural, Maria Fernanda Corrêa da Costa, que convocou todas as partes envolvidas, incluindo o município de Cuiabá, governo do estado e o consórcio responsável pela obra do BRT em Várzea Grande;

Por fim, reforça o respeito ao ordenamento jurídico e cita a confiança para que a autonomia do Município e as regras de Cuiabá sejam respeitadas.