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28 de Outubro de 2010 11h00
Prefeito Chico Galindo recebe diretores do Sinduscon
Juntamente com os secretários municipais Sílvio Fidelis (IPDU) e Guilherme Müller (Finanças), o prefeito de Cuiabá, Chico Galindo, recebeu nesta quarta-feira (27-10), às 19 horas, a diretoria do Sinduscon - Sindicato das Indústrias de Construção do Estado de Mato Grosso. O presidente da entidade, Cezário Siqueira Gonçalves Neto, informou que o motivo dessa reunião foi para debater a Lei de Uso e Ocupação do Solo, e deixou o Palácio Alencastro satisfeito com a receptividade do prefeito à proposta apresentada.
"Foi uma reunião profícua, e o prefeito Chico Galindo nos acenou com seu apoio e dos secretários. Há uma disposição da Prefeitura em fazer adequações e mudanças na Lei de Ocupação e Uso do Solo, vigente desde 2003. Então, o Sinduscon se colocou à disposição no sentido de proceder esse encaminhamento de forma unida, para que o impacto seja produtivo. Ou seja: não ter problemas nos projetos e adequações que vão atender futuras obras", expôs o diretor.
Após ouvir as exposições da diretoria do Sinduscon, o prefeito Chico Galindo se mostrou receptivo à proposta, que considera importante para os rumos progressistas da Capital. “Isto, sem perder de vista a preservação ambiental, como um todo. Por mais que façamos pelo meio ambiente, ainda é pouco. O futuro é hoje, o máximo direcionado de proteção à mãe natureza. É um compromisso de todo gestor, em qualquer área que esteja. Portanto, propostas que tenham esse formato merecem nosso total apoio", considerou o prefeito.
A exemplo do secretário Sílvio Fidelis, do IPDU, já em sintonia de trabalho de equipe com o Sinduscon, ele informou também que o novo titular da Smades - Secretaria de Meio Ambiente, Lécio Monteiro (que assume na próxima semana), será inteirado desse assunto. "Conforme disse, vamos colaborar ao máximo, apoiar aquilo que for de real benefício coletivo para Cuiabá e seus habitantes".
Cezário deixou claro que a elaboração da proposta não pode ser atribuída apenas ao Sinduscon. "Existem outros setores da sociedade que têm muito a contribuir. Em resumo, não se trata de uma proposta exclusiva do Sinduscon, mas de todos os segmentos organizados da sociedade, em que essa lei será debatida de forma mais ampla, com arquitetos e outros interessados. E a partir do momento que tudo estiver adequado, bem estabelecido, com certeza realizaremos audiências públicas, a fim de a que a sociedade possa se manifestar com colocações contrárias ou a favor".