Empresa Cuiabana de Zeladoria e Servicos Urbanos / CARTÃO DE VISITAS
06 de Fevereiro de 2021 06h00
Obra é retomada e Vila Cuiabana será reconstruída com estrutura de alvenaria
A Prefeitura de Cuiabá retomou nesta semana a obra de reconstrução da Vila Cuiabana, na Orla do Porto. Os trabalhos no local são coordenados pela Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e a previsão é de a nova estrutura seja entregue à população em abril, mês em que a Capital completa 302 anos. Nesse momento, um grupo de operários atua na limpeza de todo o espaço.
A reconstrução foi determinada pelo prefeito Emanuel Pinheiro e é executada pela empresa RRS Construtora Ltda, que recebeu a ordem de serviço ainda no ano de 2020. No entanto, após efetuar a instalação dos pilares de concreto, o serviço foi suspenso, temporariamente, por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Diante desse contexto, o Município e a empresa formalizaram um Termo Aditivo ao Contrato, prorrogando o prazo de conclusão. A obra está orçada em R$ 1.151.791,16.
De acordo com o planejamento, ainda nesta sexta-feira (05) o local deve ser cercado com tapumes, visando garantir a segurança dos pedestres que trafegam pelo espaço e também dos trabalhadores. A partir disso, está programada a colocação das vigas de concreto, fechamento da estrutura com alvenaria e, por fim, a realização da etapa artística-arquitetônica, mantendo as características originais da Vila Cuiabana.
“A Vila Cuiabana é um espaço que a população abraçou. Tornou-se um cartão postal e um dos principais ponto de visitação da nossa cidade. Por isso, estamos trabalhando para recuperar e devolver esse patrimônio à população. Mas, vamos fazer isso com qualidade, para que seja uma estrutura definitiva e que não enfrente os mesmos problemas que vinham causando transtornos ao cidadão”, explica o secretário da Limpurb, Vanderlúcio Rodrigues.
A Vila Cuiabana, na Orla do Porto, foi construída em 2016 e, desde que assumiu a administração de Prefeitura de Cuiabá, a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro tem buscado alternativas para a preservação do patrimônio público. Nesse período, a estrutura feita de madeira de compensado passou por diversas manutenções. Todavia, em razão da fragilidade do material, se fez necessária a substituição por paredes de alvenaria.