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A Prefeitura Municipal de Cuiabá, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano – Smades concluiu esta semana a identificação e interdição de toda área do Complexo Turístico da Salgadeira.  Localizada a 32 quilômetros da Capital, a Área de Preservação Ambiental é um balneário muito popular localizado dentro do perímetro urbano de Cuiabá, embora se trate de uma área pública pertencente ao Estado.

O Diretor de Meio Ambiente da Smades, Giovanni Ferreira de Vasconcelos, esclareceu que a pedido do Ministério Público Estadual houve uma interdição provisória do Complexo da Salgadeira, e que o município tinha prazo para   fixar placas no local com informações sobre o assunto e impedir o acesso de pessoas ao complexo. “A Interdição foi realizada e todos os estabelecimentos  foram notificados,  além  da sinalização  feita  com placas  para  que o turista possa se  informar sobre as reais  condições do local”, explicou.      

Para o Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano da Capital, Archimedes Pereira Lima Neto, com o advento da Copa do Mundo 2014 o Complexo da Salgadeira terá muito que ganhar, pois já existem projetos de engenharia que preveem uma reformulação de100% de suas instalações; precisamos agora saber sobre quem recairá a responsabilidade pela administração da Salgadeira. “Pelo andar da carruagem e com base jô empenho dos governantes engajados nesses preparativos, o cenário que a Salgadeira desnuda aos visitantes mudará radicalmente”, opinou.

“Cuiabá merece avançar, desde que respeite alguns preceitos firmados com a sociedade pela ética e compromisso comunitário, pelo mérito do conhecimento técnico-científico e planejamento urbanístico-ambiental, e pela responsabilidade fiscal da gestão com priorização de investimentos e capacidade gerencial”, explicou Archimedes Lima.

O Complexo da Salgadeira se encontra hoje com uma série de irregularidades, entre elas figuram problemas referentes à disposição de resíduos a céu aberto, sistema de tratamento de esgoto tomado pela vegetação; ausência de gerenciamento de resíduos; e ausência de licença ambiental. 

Mais informações:
3645-6101