Empresa Cuiabana de Zeladoria e Servicos Urbanos / CIDADE LIMPA
02 de Janeiro de 2023 11h11
Limpurb instala placas orientativas em locais públicos utilizados como pontos de descarte irregular de lixo
Placas que alertam a população sobre a proibição do despejo irregular de resíduos estão sendo instaladas em todas as regiões da Capital. O trabalho é feito pela Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e tem como objetivo conscientizar o cidadão quanto a importância de sua participação na manutenção da limpeza da cidade.
Em pouco mais de um mês de atuação, a equipe montada para executar essa atividade já instalou quase 150 placas, com as seguintes orientações: “A limpeza da cidade também depende de você” e “Proibido jogar lixo e entulho neste local”. Segundo o planejamento da empresa pública, até o fim de abril, esse número deve chegar a mais de 400.
“Essa ação é parte de um trabalho educativo, que constantemente fazemos com a população. As pessoas são a alma de uma cidade. Por isso, é importante inseri-las nesse processo de cuidado, especialmente na área da limpeza que, além do impacto visual, também reflete diretamente na saúde pública”, comenta o diretor-geral da Limpurb, Júnior Leite.
Júnior destaca ainda que essa iniciativa não ocorre de forma isolada. De acordo com ele, a Limpurb executa diariamente operações de limpeza de bolsões de lixo em diversos pontos da cidade. Além disso, tem avançado na implantação de ações preventivas, com o intuito de evitar a prática do descarte de resíduos em áreas não apropriadas para este fim.
O programa Cata-treco, por exemplo, é uma dessas iniciativas. De maneira programada, caminhões percorrem os bairros recolhendo objetos inservíveis na porta da residência de cada morador. Somado a isso, o trabalho de coleta seletiva também está em ampliação e, neste 2023, deve alcançar todas as comunidades.
“Sabemos que a instalação das placas, isoladamente, trará pouco resultado. Sendo assim, montamos um amplo plano de atuação, que abrange um conjunto de atividades. Todas elas, juntas, é que vão fazer com que consigamos colher bons frutos. Isso também passa pela participação ativa do cidadão”, pontua o diretor-geral.