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A Prefeitura de Cuiabá está executando um plano de manutenção dos equipamentos que compõem as praças públicas distribuídas pelas comunidades da Capital. O trabalho é desenvolvido por meio da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e tem como foco os brinquedos dos playground e também os aparelhos de ginástica das academias ao ar livre.

A operação teve início neste mês de março e foi planejada para ser mais uma das atividades contínuas de zeladoria que fazem parte da programação da Limpurb. A ação conta com uma equipe específica, que atua conforme mapeamento feito pelo órgão municipal e demandas recebidas da população. Até o momento, a manutenção já alcançou, por exemplo, os espaços de lazer dos bairros Três Barras, Novo Milênio e Chácara dos Pinheiro.

“O prefeito Emanuel Pinheiro entende que, além de inaugurar novas áreas para a população, também é importante manter esses locais em bom estado de uso. Por isso, determinou a criação desse plano, que irá atender todos os bairros que possuem esses equipamentos, de acordo com a necessidade apresentada”, explica o diretor-geral da Limpurb, Vanderlúcio Rodrigues.

Além da manutenção nos equipamentos, foi criado em 2020 uma equipe de zeladoria que também realiza intervenções nesses espaços públicos. O grupo é formado por reeducandos que fazem parte do projeto Nova Chance, que executam os serviços de varrição, capinação, roçagem, pintura e outras ações, no período das 7h às 17h, seguindo as normas estabelecidas pelo regimento do projeto.

Mesmo com a implantação dessas duas atividades, a Limpurb lembra que a preservação das praças e parques públicos não é uma responsabilidade exclusiva do poder público. Nesse sentido, é necessário que a população também entenda seu papel nesse campo, utilizando os equipamentos da forma correta e ajudando a garantir a conservação de forma conjunta.

“Os serviços públicos se tornam ainda mais eficientes quando há uma relação de parceria com os moradores de cada comunidade. As praças e parques são construídas para o benefício do cidadão, que é uma peça fundamental para que esses locais não fiquem ociosos. No entanto, também é preciso ter responsabilidade no uso, nos auxiliando a combater a depredação dos patrimônios públicos”, pontua o adjunto de Zeladoria, Juliano Coutinho.