Empresa Cuiabana de Zeladoria e Servicos Urbanos / TRABALHO PREVENTIVO
23 de Janeiro de 2023 15h14
Limpeza e desobstrução de córregos são executadas continuamente de forma manual e mecanizada
O trabalho de desobstrução de córregos tem alcançado, de forma contínua, todas as regiões da Capital. A atividade é executada por meio da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e, nos últimos meses, foi intensificada visando minimizar os impactos gerados pelo período de fortes chuvas.
A Limpurb possui em seu mapeamento cerca de 30 córregos e, seguindo uma programação, ao longo do ano todos são alcançados com os serviços de limpeza e desobstrução. As ações são realizadas de forma manual, por uma equipe de cerca de 10 servidores, ou mecanizada, com a utilização de grandes maquinários.
“Seguimos um cronograma para atender todas as regiões, sempre levando em consideração as situações mais urgentes. Antes do início das chuvas intensas, reforçamos o trabalho e estamos dando continuidade, com o intuito de evitar alagamentos que colocam a população em risco e causam enorme prejuízo”, explica o diretor-geral da Limpurb, Júnior Leite.
No sábado (21), por exemplo, foi iniciada uma ação com maquinário no córrego que passa pelos bairros Jardim Passaredo, Lagoa Azul e São Francisco. A previsão é de que até a próxima quarta-feira (25) a atuação seja concluída e, a partir disso, o trabalho passe a ser executado na região dos bairros Cohab São Gonçalo e Jardim Mossoró.
De maneira simultânea, a equipe de limpeza manual de córregos também segue percorrendo os bairros da cidade. Depois de passar nas últimas semanas pelos bairros Jardim Mariana, Quilombo e Pedregal, os servidores atendem, neste momento, a região do bairro Jardim Itália, onde o trabalho deve ser finalizado também nesta semana.
“Todos esses locais já foram atendidos em outras oportunidades. Ocorre que, dias após nosso trabalho, as áreas voltam a receber descarte irregular de lixo. Infelizmente, uma pequena parte da população ainda não possui consciência de que essa prática é prejudicial ao meio ambiente e a nós mesmo”, pontua o diretor-geral.