/
11 de Fevereiro de 2011 09h41
Indústria têxtil Vicunha inicia processo de instalação em Cuiabá
Em reunião do prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, com o governador Silval Barbosa, realizada ontem (10), foi confirmada a instalação da indústria Vicunha Têxtil
De acordo com o secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf, a reunião definiu os papeis da prefeitura e do Governo do Estado na promoção da instalação da nova indústria. “A reunião definiu efetivamente a vinda da indústria Vicunha para Cuiabá e Mato Grosso, inclusive os papéis de cada um. O Governo estuda, inclusive, a possibilidade de ajudar a Prefeitura de Cuiabá naquilo que for necessário para a implantação da Vicunha”, ratificou o secretário.
O prefeito Francisco Galindo destacou a parceria extremamente positiva entre Prefeitura e Governo do Estado, principalmente para população da capital. “É uma parceria que está dando certo e vamos colher frutos em um curto espaço de tempo, que será bom para Cuiabá, para o Estado e para o País”. Ele informou que o terreno de
A Vicunha Têxtil fará um investimento de R$ 350 milhões em um período de três anos. “Estes investimentos vão circular
O diretor da Vicunha Têxtil, João Oliveira Cesário, revelou que o terreno já foi escolhido e que agora se inicia a fase de saneamento do local, com a implantação do tratamento e captação da água. “Antes de iniciar a construção, temos que ter o compromisso que toda água a ser captada será devolvida ao rio Cuiabá. Somos uma empresa que se preocupa com o meio ambiente. Estamos no processo do tratamento da água. Sem essa etapa não dá para dar início à construção da fábrica”, explicou.
João Oliveira recapitulou que, em março de 2010 foi assinado entre a indústria e o Governo um protocolo de intenções para a implantação da indústria
A escolha de Mato Grosso para receber a indústria se deve ao fato do Estado possuir logística para o transporte pelo trajeto Sul/Sudeste e Nordeste do País, considerando ainda o preço do frete, encurtando as distâncias entre o Centro-Oeste e as outras regiões brasileiras. “A logística e os incentivos fiscais que o Governo está nos concedendo deixarão a operação bem mais rentável. Tínhamos muito interesse em implantar a fábrica aqui”, João Oliveira Cesário.