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Saúde / TRANSPARÊNCIA

09 de Janeiro de 2024 12h00

Gabinete de intervenção do Estado deixou UPA Morada do Ouro sem sistema, provocando problemas nas senhas e confusão com pacientes

LÁZARO THOR

Reprodução

Arquivo

O secretário-adjunto de Atenção Especializada e Vigilância em Saúde , Oscarlino Alves, realizou uma visita técnica nesta terça-feira na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Morada do Ouro para solucionar problemas identificados pela população por conta de falhas deixadas pelo gabinete de intervenção do Estado. 

A pedido do secretário de Saúde, Deiver Teixeira e do prefeito Emanuel Pinheiro, o secretário-adjunto detectou que a demora no atendimento ocorreu em razão da ausência de sistema na UPA. O gabinete de intervenção não pagou a empresa responsável, obrigando os servidores a realizarem o serviço de forma manual. 

“A Upa morada do ouro tem uma corriqueira demanda alta, onde alguns pacientes não conseguem entender a priorização da classificação de risco, eles se acabam se incomodando com  a demora no atendimento uma vez que a chamada está sendo feita de forma manual, sem que essas classificações estejam sendo divulgadas por painel eletrônico (monitor de tv), essa foi a causa do problema”, afirmou Oscarlino. 

Em vistoria no local, Oscarlino detectou que a escala estava completa, com três médicos clínicos plantonistas e um médico atendendo no box de emergência. O número segue rigorosamente a rotina da unidade de saúde. 

“Nós já temos um diretor técnico da área, a coordenadora técnica da área e já demos posse a coordenadora da UPA Morada do ouro”, afirmou Oscarlino. “Mais uma vez, trata-se de um problema que herdamos da Intervenção e que estamos corrigindo”, completou.