Cultura, Esporte e Lazer /
21 de Julho de 2010 14h45
Festival Cururu Siriri alcança nona edição
Construindo uma identidade cultural de quase 300 anos, Cuiabá vai vivenciar a 9ª edição do “Festival de Cururu Siriri”, um evento que reúne grupos folclóricos cujo objetivo é fortalecer a arte popular. O maior Festival de cultura popular de Mato Grosso é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Cuiabá em parceria com a Secretaria da Cultura, Federação das Associações dos Grupos de Cururu e Siriri e outras organizações envolvidas. O tradicional evento será realizado nos dia 23 a 26 de setembro, na Praça das Tradições Culturais, no Museu do Rio, bairro Porto.
O secretário da Cultura de Cuiabá, Sérgio Cintra destacou que há nove anos a festa elaborada para celebrar manifestações culturais típicas reúne grupos de todo o Estado e resgata a origem das culturas da região pantaneira. “Os cururueiros e as siririeiras lutam para resgatar e fortalecer a cultura que é uma tradição da Capital. Nossa cidade tem uma cultura de muita história, alegria, e força de vontade”, acrescentou.
A expectativa de público é de 15 mil pessoas circulando pelo local. A entrada é gratuita. Assim como as escolas de samba no Carnaval, os grupos de siriri ensaiam o ano inteiro para se apresentarem no festival. A fundadora do primeiro grupo de siriri de Cuiabá, Domingas Eleonor da Silva, cuiabana de 53 anos, ajuda a resgatar o folclore da região há mais de 47 anos. Nascida na comunidade ribeirinha de São Gonçalo Beira Rio, região onde surgiu a cidade de Cuiabá, foi a primeira mulher de Mato Grosso a tocar o tamborim e ganhou fama por enfrentar de igual para igual homens em rodas de cururueiros.
Hoje, Domingas preside a Federação das Associações dos Grupos de Cururu e Siriri do Estado, que, recentemente, ganhou até uma sala dentro da Secretaria Municipal de Cultura de Cuiabá. Domingas, que fundou há 17 anos o grupo Flor Ribeirinha, um dos mais conhecidos na capital mato-grossense, diz ter no sangue a tradição indígena da dança e da música.
Vale destacar que na próxima segunda-feira (26/07) o grupo Flor Ribeirinha vai se apresentar no Centro Sócio Cultural, São Gonçalo Beira Rio. A apresentação faz parte da seleção para o Festival Cururu Siriri.
O secretário da Cultura de Cuiabá, Sérgio Cintra destacou que há nove anos a festa elaborada para celebrar manifestações culturais típicas reúne grupos de todo o Estado e resgata a origem das culturas da região pantaneira. “Os cururueiros e as siririeiras lutam para resgatar e fortalecer a cultura que é uma tradição da Capital. Nossa cidade tem uma cultura de muita história, alegria, e força de vontade”, acrescentou.
A expectativa de público é de 15 mil pessoas circulando pelo local. A entrada é gratuita. Assim como as escolas de samba no Carnaval, os grupos de siriri ensaiam o ano inteiro para se apresentarem no festival. A fundadora do primeiro grupo de siriri de Cuiabá, Domingas Eleonor da Silva, cuiabana de 53 anos, ajuda a resgatar o folclore da região há mais de 47 anos. Nascida na comunidade ribeirinha de São Gonçalo Beira Rio, região onde surgiu a cidade de Cuiabá, foi a primeira mulher de Mato Grosso a tocar o tamborim e ganhou fama por enfrentar de igual para igual homens em rodas de cururueiros.
Hoje, Domingas preside a Federação das Associações dos Grupos de Cururu e Siriri do Estado, que, recentemente, ganhou até uma sala dentro da Secretaria Municipal de Cultura de Cuiabá. Domingas, que fundou há 17 anos o grupo Flor Ribeirinha, um dos mais conhecidos na capital mato-grossense, diz ter no sangue a tradição indígena da dança e da música.
Vale destacar que na próxima segunda-feira (26/07) o grupo Flor Ribeirinha vai se apresentar no Centro Sócio Cultural, São Gonçalo Beira Rio. A apresentação faz parte da seleção para o Festival Cururu Siriri.
Mais informações:
(65) 8415-0916 / 3617-1274