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25 de Março de 2021 21h51

Com apoio Federal e da Câmara Municipal, Prefeitura estuda Renda Solidária 2 e auxílio a bares e restaurantes

NAIARA LEONOR

Luiz Alves

Arquivo

A Prefeitura de Cuiabá estuda implantar uma nova edição do Renda Solidária e também um programa específico para auxiliar bares e restaurantes a passar pelo momento conturbado de pandemia da COVID-19. Para elaborar os programas, a gestão Emanuel Pinheiro conta com o apoio do deputado federal Emanuel Pinheiro Neto e do presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Juca do Guaraná Filho. A colocação foi feita durante entrevista coletiva à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), após registrar denúncia sobre ataque cibernético ao agendamento de vacinas.

“Eu estou avaliando, até porque ficamos fora do Ser Família, até agora. Mas, independente disso, Cuiabá foi uma das poucas cidades a fazer o Renda Solidária, agora estamos pensando em uma segunda etapa, estamos estudando, com apoio do deputado federal Emanuel Pinheiro Neto no Renda Solidária 2. E também está dentro deste estudo o auxílio aos bares e restaurantes, para ver se é possível, se é viável, se tem recurso. O presidente da Câmara Municipal Juca já se colocou à disposição com emendas parlamentares impositivas. Então estamos estudando para se for possível anunciarmos em conjunto, porque mais do que nunca, a população precisa de solidariedade, humildade, de gestores que ouçam as pessoas, que se coloquem no lugar delas”, disse o prefeito de Cuiabá.

Afim de minimizar a crise do setor por conta da pandemia, a Prefeitura de Cuiabá criou o “Renda Solidária”, programa de transferência de renda para 1.687 trabalhadores autônomos, dentre feirantes, ambulantes, transporte escolar, carroceiros e catadores de recicláveis. Por meio do Renda Solidária, estes trabalhadores inscritos na Prefeitura de Cuiabá, receberam o valor de R$ 500, pelo período de três meses: maio, junho e julho.

O valor total do repasse feito pelo Município foi de R$ 2.530.500. O remanejamento do recurso foi feito da seguinte forma: R$ 660 mil da suspensão das verbas indenizatórias (VI) do prefeito, vice-prefeito e secretários; R$ 870,5 mil transferidos dos serviços administrativos da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária; e R$ 1 milhão de encargos de tarifas bancárias.