Empresa Cuiabana de Zeladoria e Servicos Urbanos / RESTAURAÇÃO
20 de Julho de 2022 16h25
Brazuca recebe trabalho de artistas regionais e terá visual original completamente recuperado
O monumento que representa a Brazuca, bola utilizada na Copa do Mundo de 2014, está passando por um processo de restauração. A ação é realizada por meio da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e tem como finalidade devolver ao objeto o visual original que foi desgastado com o passar do tempo.
A restauração foi determinada pelo prefeito Emanuel Pinheiro e é executada pelos artistas plásticos regionais Regis Gomes e Sued J. Ferreira. De acordo com o cronograma, a previsão é de que o trabalho seja concluído em até 10 dias. Além da pintura, o processo conta ainda com os serviços de lixamento e recuperação das partes danificadas com massa de revestimento.
A réplica foi construída pela Prefeitura de Cuiabá como símbolo do evento esportivo que teve a capital mato-grossense como uma de suas subsedes. A bola foi feita de material de fibra, possui aproximadamente dois metros de diâmetro, e desde sua instalação, em 2014, nunca havia recebido um trabalho de revitalização.
“É a primeira vez que esse monumento está recebendo essa atividade e estamos tomando todos os cuidados necessários para que sua originalidade seja mantida. É uma peça ornamental que tem o carinho da população e que precisava passar por essa restauração, para manter seu belo visual”, explica o diretor-geral da Limpurb, Júnior Leite.
Toda a ação é acompanhada de perto por Júnior Leite, com o intuito de garantir o padrão de qualidade que é marca da gestão Emanuel Pinheiro. O diretor-geral aproveita ainda para refutar informações que circularam, principalmente nas mídias sociais, de que o monumento estava abandonado.
“Infelizmente, apareceram muitas informações precipitadas, sem a devida apuração. Tivemos que contestar notícias de que a Brazuca foi encontrada abandonada, sendo que esse abandono nunca ocorreu. Transportamos ela para a área externa do Dutrinha até que pudéssemos trazer para a sede da Limpurb, onde hoje passa pela restauração”, pontua Júnior.