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30 de Abril de 2020 10h45
Associação Flor Ribeirinha recebe cestas de alimentos do Fundo Social encaminhadas pela prefeitura
Cinquenta cestas foram destinadas à Associação Flor Ribeirinha, nesta quarta-feira (29), das 2 mil repassadas pelo Fundo Social Solidário ao controle da Prefeitura de Cuiabá, via Secretaria de Assistência Social e da Pessoa com Deficiência.
A intermediação teve o apoio do Núcleo de Apoio à Primeira-dama que tem atuado para identificar os grupos, às pessoas e instituições sociais que necessitam desse auxílio alimentício nesse período de crise oriunda da pandemia da COVID-19.
“Nós estamos recebendo muitas solicitações de pessoas que estão desesperadas e necessitam de ajuda nesse momento crítico que estamos passando. Por isso, estamos sentando com os secretários e determinando critérios e formas para atende-los com igualdade e segurança social, disse a primeira-dama Márcia Pinheiro.
A lista emergencial montada pela Associação Flor Ribeirinha compõe quase 200 pessoas proveniente em em torno de 70 a 50 famílias, às quais participam de seus projetos socioculturais e demais atividades como as apresentações de shows que estão paradas em virtude da crise de saúde pública do novo coronavírus.
“Todas essas pessoas fazem parte do For Ribeirinha e queremos agradecer ao prefeito e a primeira-dama pelo carinho com a nossa cultura. Estamos todos parados, nossos projetos não estão funcionando e a cesta irá ajudar muito” , externou dona Domingas Leonor da Silva ao falar que abril e maio seriam os meses de maior apresentação do grupo em virtude do aniversário de Cuiabá e Mato Grosso.
O Fundo Social Solidário já tinham repassado outras 1.100 cestas para Secretaria Municipal de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico que destinou os alimentos para vendedores ambulantes, feirantes cadastrados na pasta.
O mecanismo foi instituído pela Prefeitura de Cuiabá em junho deste 2019 e tem por objetivo financiar programas e atividades inerentes de grande relevância da área social, principalmente em época emergenciais e de crise.
“Essas são pessoas que estão sendo atingidas diretamente do ponto de vista econômico. A grande maioria desses grupos dependem da circulação de pessoa para tirar o seu sustento. O poder público e nós devemos pensar nessas pessoas e o fundo existe especificamente para atender essas necessidades emergenciais que darão certo fôlego para essas famílias nesse momento de crise”, concluiu a primeira-dama.